domingo, agosto 10, 2008

Dedo torto.

Cheguei na baladinha de topete. Mudei o cabelo, esforço pra deixar a franja, pesaaaada, pra cima. Uma coisa meio cafetão. Faz jus a festa no puteiro. Lugar cheio, cheio, calor. Cabelo começa a descambar. Fazer o quê? Eu tentei.

Toquei, foi legal. Não vi ninguém dançar, me disseram nem ter espaço para tal coisa e eu acreditei. E na carência de minha beleza incerta, pensei "vou aproveitar o efeito-dj e olhar ao redor"...

Eu já sabia, eu sempre soube, porém sempre fico decepcionado. Eu gosto de meninos que gostam de meninas. Eu gosto mesmo. É como ter uma mira muito ruim, sabe? Nunca acerta o alvo. Eu sempre olho pro errado.

Eu tenho o dedo torto.

E na minha posição de querer os meninos errados (parece texto da Capricho, mas eu tentei), mudei de idéia. Fui pra casa, onde agora estou. Foi-se o tempo em que eu sabia dessas coisas.

Agora só sei de trabalho e graças a deus, continuo ouvindo música.

A arte de flertar (hahahaha) não é como andar de bicicleta. Uma vez fora de circuito e você perde as referencias.
Pobre das viuvas.

Não estou reclamando. Uma noite de sono as vezes é tão boa quanto uma de sexo.
(Hoje, não. Mas as vezes, sim). E eu gosto dessa solidão.
(Hoje não, mas as vezes sim)

terça-feira, agosto 05, 2008

na falta de imagens...




Pirate skulls and bones
Sticks and stones and weed and bombs
Running when we hit 'em
Lethal poison through their system



(andei encontrando tempo para me divertir, e nos divertimos. rave metal@mix, semana passada)