Mas acredito, poucos sabem pelo quê.
E daí temos a tentativa de um mundo mais humano, mas feliz, até. Um mundo que gire mais lentamente, que possamos acompanhar e desenvolver. Um mundo onde importe mais o crescer, e menos o que se é. O que se é, sim, tão passageiro. Olhar para a frente e enxergar um ponto claro, e não a incerteza que reside nessa velocidade absurda em que tudo passa e, sim, inutiliza aqueles que tentam entender.
O que falta, então?
Sutileza?
Sutileza.
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