Entre todos os parenteses, aqueles que fazem pausas e explicam , vejo que minhas dúvidas são só minhas.
Acorde, tome seu café, pense na sua vida, pense.
Abra as janelas, inspire. Respire.
Aspire sua própria fumaça, e a da cidade.
Abra os olhos, esfregue-os com as palmas das mãos.
Lave seu rosto, escove seus dentes, limpe embaixo das unhas.
Vista-se, arrume seu cabelo, saia.
Ande, coma, veja, fale.
Sinta.
Espero que nas vírgulas do teu cotidiano, nosso pensamento se cruze, e você saiba que penso em ti, e eu sinta que pensa em mim, e assim sejamos um pouco menos sozinhos...
Adriana Calcanhotto canta, e eu escuto, e tudo é verdade.
Acho que sinto demais, sinto.
Sinto por mim, por ti, por todos.
E sinto muito, mas não posso sentir tanto.
Não assim, sozinho.
Pensar em tudo, pensar.
Assim, na minha solidão.
No escuro que cerca meus olhos já abertos.
Na dor que sinto depois da anestesia do mês que se foi.
Dentre meus problemas, sem solução aparente ou imediata,
Percebo que não sei não saber fazer...
E agora? O que dizer?
Além do que já digo aqui, além da saudade dentro dos olhos,
Do espelho,
De mim.
Sinto falta, sinto. De tudo que foi meu, por pequenos instantes, e agora...
Agora... longe, frio, e venta.
Quero, e quero muito.
Quero que entre por essa porta agora,
Quero que me diga o por quê dos poetas,
E quero que me mostre um inverno menos glacial...
Dentro de mim.
(mesmo sem saber)
Acorde, tome seu café, pense na sua vida, pense.
Abra as janelas, inspire. Respire.
Aspire sua própria fumaça, e a da cidade.
Abra os olhos, esfregue-os com as palmas das mãos.
Lave seu rosto, escove seus dentes, limpe embaixo das unhas.
Vista-se, arrume seu cabelo, saia.
Ande, coma, veja, fale.
Sinta.
Espero que nas vírgulas do teu cotidiano, nosso pensamento se cruze, e você saiba que penso em ti, e eu sinta que pensa em mim, e assim sejamos um pouco menos sozinhos...
Adriana Calcanhotto canta, e eu escuto, e tudo é verdade.
Acho que sinto demais, sinto.
Sinto por mim, por ti, por todos.
E sinto muito, mas não posso sentir tanto.
Não assim, sozinho.
Pensar em tudo, pensar.
Assim, na minha solidão.
No escuro que cerca meus olhos já abertos.
Na dor que sinto depois da anestesia do mês que se foi.
Dentre meus problemas, sem solução aparente ou imediata,
Percebo que não sei não saber fazer...
E agora? O que dizer?
Além do que já digo aqui, além da saudade dentro dos olhos,
Do espelho,
De mim.
Sinto falta, sinto. De tudo que foi meu, por pequenos instantes, e agora...
Agora... longe, frio, e venta.
Quero, e quero muito.
Quero que entre por essa porta agora,
Quero que me diga o por quê dos poetas,
E quero que me mostre um inverno menos glacial...
Dentro de mim.
(mesmo sem saber)
"É melhor ser vão
Tudo o que pontua
Nossa escuridão. "
Nenhum comentário:
Postar um comentário