Sentir o vento pelos cabelos.
E cair. Cada vez mais rápido.
Sentir no rosto as partículas batendo.
Ao cair.
E o que resta, no fim, é o chão.
O movimento acelerado interrompido pela queda, e no fim,
nada sou mais que uma rachadura.
No chão.
Asfáltico.
Parar o mundo. Isso é o que eu sinto.
Parar o tempo. Isso é o que eu sinto.
Parar...
As vezes preciso.
Mas agora, é hora?
Nenhum comentário:
Postar um comentário