sexta-feira, dezembro 28, 2007

Costumo me relacionar em relacionamentos inexistentes. Pessoas que nem conheço podem me fazer sentir melhor. Ou pior. E isso é uma arte. A arte de acreditar no que se quer.

A arte de se enganar. Ou de simplesmente acreditar, e pode dar certo. As vezes dá.

De qualquer forma, é um costume. Do qual eu pretendo me livrar.
Hoje, mais uma vez, criei uma ilusão. E me divirto com ela.

E então por que? Why get rid of them?

terça-feira, dezembro 25, 2007

"You need coolin', baby, I'm not foolin',
I'm gonna send you back to schoolin',
Way down inside honey, you need it,
I'm gonna give you my love,
I'm gonna give you my love.


Wanna Whole Lotta Love"

sábado, dezembro 22, 2007

Espírito Natalino!

Ganhei o "Banco Imobiliário - Monopoly" na versão dos Simpsons ontem.

Emocionei.




(agora falta o "WAR - Edição Especial" e o "Imagem & Ação")

domingo, dezembro 16, 2007

Queria viver essa música pra sempre.
Sucessão de cores: asfalto preto - grama verde - asfalto preto - grama verde - mar verde (ou seria azul) - céu azul - montanha cinza. E entre tudo isso arvores plantadas pra que você não se sinta sozinho.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Quase ninguém sabe, tampouco eu. Mas gostaria de saber. Tudo que se esconde por detrás destas cortinas pode ser perigoso. Mas é sempre no perigo que as verdades surgem, tão nuas como devem ser. E ouvir verdades é dificil, vê-las ainda mais.

Quero menos verdades, quero mais sonhar. Quero poder acreditar cegamente e esquecer que tudo que rodeia, real, depende de quem vê. E essa tenue verdade teima em se desfazer.

Sol e calor fazem tudo derreter. Me sinto sem texto, sem voz, sem roupa.
Me sinto nu em frente ao mundo que teima em se desfazer.
Derreter.

sábado, dezembro 01, 2007

Meio turvo, meio perdido. Quando se vê tudo assim, talvez seja a hora de fechar os olhos. E assim, de olhos fechados, nada ver. Menos turvo, o escuro parece abraçar. E talvez conforto se tenha quando a luz não pode entrar.
Imaginar mãos, pés, pernas e cabelos. Imaginar. Sentir é tão fácil de olhos fechados! Maldita realidade que faz o sonho despedaçar. E a luz quando chega faz tudo tão claro e tão vivo que a vida assim se desfaz.

Ou começa.

Essa sensação de começo, de abrir de olhos ao amanhecer faz tudo parecer palpável. É como se ao comer sentissemos as particulas correndo na corrente sanguinea. É como se ao tocar sentissemos as pequenas interações elétricas entre as superficies. É como nascer a todo momento.
É como voltar de um passeio sem volta.

Acordar tem sido dificil. Dormir também.