Me sinto preso numa sequencia ininterrupta de repetições. Não, não consigo evitar. Uma paixão nova por semana, uma festa por semana, um problema novo por semana, uma folga por semana... não consigo prever, nem me concentrar. Enfim, é assim.
O fim de semana foi gostoso. Rever e ver pessoas, sempre é bom. Matar saudades. Mas voltar e encontrar tudo como tinha sido deixado, apenas dias mais velho, é um saco. Bate até uma melancolia adicional. E isso me dá muita vontade de fazer tudo mudar.
Ainda não é hora, aprendi a esperar...
Nunca pensei em querer tanto o sol. Chega de chuva aqui. No sudeste hoje fez solão. Se eu morasse em SP não teria tido um dia tão cinza. E quem vê acredita: fiquei o dia todo enfurnado no shopping. Rá. De nada adiantaria o sol.
Mas quem disse que o sol necessariamente precisa ser aquele no qual o planeta descreve sua órbita? Quem sabe seja apenas o ponto luminoso que indica o caminho, a luz no fim do túnel.
Paciência, só mais um pouco. Depois deste dezembro-massacre, espero que tudo se organize.
Inclusive o que mais incomoda.
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