Os olhos teimam em fechar quando tudo que eu queria era sair me divertir. Mas sabe quando falta estímulo, energia, cor? Então. Tudo tão assim que ficar sentado aqui está sendo o máximo que posso exigir.
Me surpreendo diariamente, e isso tem sido tão assustador que me sinto uma criança. Queria saber o que fazer, mas quase nunca sei. E queria ter o que dizer, mas nem de longe conheço as palavras...
Todos os dias quando pego aquele caminho que tanto já citei penso tanto. E penso igual. E parece que pensar é o que resta agora. Mas e quando tudo que se quer é ação? É toque, contato, coexistência? Nunca fui bom em conformismos.
Me tirou as palavras que precisava ouvir. Sabe como é isso? É, concessão. Nem sempre acredite na minha sinceridade. Sou sempre sincero com o que acho que é bom.
Mas nem sempre o que acho que é bom é bom para mim.
E assim, mais uma vez, tudo recomeça. Recomeça.
E o fim, pra ser diferente, precisa surpreender.
Ainda acredito.
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