quarta-feira, setembro 30, 2009
terça-feira, setembro 22, 2009
sábado, setembro 19, 2009
segunda-feira, setembro 14, 2009
quinta-feira, setembro 10, 2009
quarta-feira, setembro 09, 2009
terça-feira, setembro 08, 2009
"Losing the star without a sky
Losing the reasons why
You're losing the calling that you've been faking
And i'm not kidding
It's damned if you don't and it's damned if you do
Be true 'cause they'll lock you up in a sad sad zoo
Oh hidy hidy hidy what cha tryin to prove
By hidy hidy hiding you're not worth a thing
Sew your fortunes on a string
And hold them up to light
Blue smoke will take
A very violent flight
And you will be changed
Sand everything
And you will be in a very sad sad zoo.
I once was lost but now i'm found was blind
But now I see you
How selfish of you to believe in the meaning of all the bad dreaming
Metal heart you're not hiding
Metal heart you're not worth a thing
Metal heart you're not hiding
Metal heart you're not worth a thing"
Redescobrindo Cat Power, chuva e cigarros. Tipical Monday.
Ops, hoje é terça.
segunda-feira, setembro 07, 2009
quinta-feira, setembro 03, 2009
quarta-feira, setembro 02, 2009
New romantic way
Idealizar é o que torna tudo díficil, mas também é o que faz o coração pulsar. Faz o sorriso se prolongar. E também gera decepção, desapontamento... que são parte do processo. E ponto. Assumir os riscos e consequencias. Ponto.
É estranho ser um romântico nesses dias. É estranho querer isso. Não falo de amor, não concordo que seja construído ou inatingível, nem doloroso. Falo de plenitude. Daquela sensação do abraço, logo após a campainha. Da sensação de que alguém no mundo, neste momento, está ali pra você.
E por si.
Quebrei a cara tantas vezes pelos mais diferentes motivos. Colados os cacos, tudo novo. E aí entra minha teoria dos cacos. Quando qualquer coisa chega ao fim, ambas as partes deixam cacos seus pelo chão na colisão. Na reconstrução, misturam-se pedaços de ambos os corpos que colidiram. É como se confundissemos partes nossas com as do outro, e por engano (embora eu creia que nunca é engano) ou não, montamos o quebra-cabeças de peças misturadas. E assim prova-se a impossibilidade de sair ileso: sempre se leva um pouco do outro, referências. E isso é viver: o desencontro de corpos logo após o encontro e os pedaços que deixamos para trás.
E a saudade? A saudade é feita dos pedaços que o outro levou consigo, da sensação de que ele poderia te completar de alguma maneira. E é isso que faz o coração apertar. E também é isso que faz o rosto corar.
Hoje pela manhã o sol me fez sorrir. Sempre me sinto bem na primavera. Que venha logo.
Prometo não falar demais. Mas venha logo.
Esperar me dói.